sábado, 30 de maio de 2015

para provar
que o nosso amor
morreu

vou enterrar
o meu olhar
no teu."

RR

Um comentário:

  1. Poesia pura
    Natura natura
    rerum natura dei diaboli carita
    Vovocita muchas gracias.
    En quella que piacce
    Il trovo dai core raggazzo
    Come la luna dei perro
    Ogni escusa di quello
    Tropo vovocito guerreiro
    Terreiro quello dei uomini lontano
    Quella quella quella
    Qui quello
    Il tuo leggero
    Dai ogni scusa romana per il poppolo
    Madona virhene
    Galletitas rechenadas
    "Madre - gadas"
    Enfermas semióticas encrustadas
    Linguagem inculta
    Semiótica avulsa
    Capa do livro
    Vivo
    Augusto momento da literatura
    Grevista, paralelos de formas a fortiori
    Simbolistas dos mesmos vícios
    Escola, Graduação
    Em letras.
    Vespas Vespas
    Vespas Vespas
    Marumbi II indescritível rebento dos bois
    Daniel o profeta do titio
    Escrevo filósofo Bacharel
    Ancorado em Letras
    Do cordel encantado
    Do qual foste privado
    Em arroubos de inteligência
    Conecte a paciência do titio
    Traduza em idiomas muitos
    De vossos anos de respeito e honra ao mérito
    Conclusão da família que não "venéreo"
    Etéreo
    Bacharel
    A graduar-se novamente
    Mestre
    Portento da UFPR
    Somando porões e porões de intempéries do verbo
    O sexo o sexo o sexo

    Masculino,
    Meu e teu, sobrinho querido
    Do coração do tio, meio sangue teu.
    Plebeu
    Árvore comunicada]
    Filhos de outras estradas européias
    A compreender as raízes do teu
    Pequenino sofrimento que ainda
    Nem se estabeleceu
    Na iluminista sociedade do centro da cidade
    Curitiba
    ECT
    UFPR
    Brincando com teu RobÔ
    Que o tio deu?
    Então comece a soletrar teu futuro certo
    De formas a combinar exércitos
    Que dominará com a inteligência
    Que titio te forneceu
    A contento
    Naquele tempo
    Em que embalei teu sonho
    Com cantigas e palavrinhas
    Do verdadeiro Daniel
    E não do Falso
    Criado por ela
    Para assumir uma bela cinderela
    A desposar a cidade toda
    Passeando com ela
    Toda bela
    Na janela
    Pensando ser borboleta
    Mariposa singela
    A ter clientes para o meretrício
    Da nova novela dos patrícios
    Hipócritas, ignorantes
    De outras como você
    Da escola do Marumbi II.
    Do farol José Herbert de Souza - Betinho
    Onde encontrei meu primeiro Voltaire
    E meu primeiro Nietzsche.

    Os deuses da arte da palavra.

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