Morte Devagar
“Morre
lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra
graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se
deixa ajudar. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito
repetindo todos os dias os mesmos trajeto, quem não muda de marca, não se
arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre
lentamente quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, justamente as que
resgatam o brilho dos olhos e os corações aos tropeços. Morre lentamente quem
não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, ou amor, quem não
arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite, pelo
menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos…
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! Não se deixe
morrer lentamente!"
- Martha Medeiros
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