sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Voz-Cidade; a voz freqüente, vibrada entre um cochilar sonhador e o recuado despertar; avolumada em calcanhares e saltibancos mudos.A voz cidadina,ecoada do passante que se batizou poeta, quando a visão tirou mordaças; descobriu desenhos nos passos e da fuligem, o ar que ainda respira ditirambos

Túllio Stefano

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