A lua tão bela
era toda singela
frente a sua alvorada
O brilho dela cingia
como o de uma vela ,
Feixe de sonhos vãos ,
ante o clarão ardente
de sua beleza desvendada ,
nos beijos quentes
no tilintar dos trovões
Sobre bocas, braços e dentes ,
estridente fusão estrelar
sinergia a cintilar
pela escuridão encantada.
Era esse o tom,
de nossa noite iluminada.
Alexander Englander.
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