terça-feira, 9 de outubro de 2018

Sabedoria pragmática



Nervuras do astral
Em estruturas do clero
Forjado em si, tão só

Eu, o pó

Multidões naqueles porcos
Horizontes ideológicos
Que não mais

Eu "decadence"

Remando contra o espiral
Da fortuna

Eu, o cão

Enervando as cutículas
Eleutérias

Jaz patamar midiático
Da transformação
Paixões forjadas
Ao sal do cabaré
E na pimenta de si

Os falantes do idioma
Aderem ao silêncio da forma

Eu, anistia

A lógica no poema renderia
Luz

De simbiose em simbiose
Galáctica

Anoto um fio de luz
Na pauta da razão

Verdes repastos aos homúnculos
A apimentar o debate
Com seus espelhos ideológicos

Eu, o sábio.
Acm

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