Nervuras do astral
Em estruturas do clero
Forjado em si, tão só
Eu, o pó
Multidões naqueles porcos
Horizontes ideológicos
Que não mais
Eu "decadence"
Remando contra o espiral
Da fortuna
Eu, o cão
Enervando as cutículas
Eleutérias
Jaz patamar midiático
Da transformação
Paixões forjadas
Ao sal do cabaré
E na pimenta de si
Os falantes do idioma
Aderem ao silêncio da forma
Eu, anistia
A lógica no poema renderia
Luz
De simbiose em simbiose
Galáctica
Anoto um fio de luz
Na pauta da razão
Verdes repastos aos homúnculos
A apimentar o debate
Com seus espelhos ideológicos
Eu, o sábio.
Acm
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