aedoscuritibanos
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Nada tão comum
que não possa chamá-lo
meu
nada tão meu
que não possa dizê-lo
nosso
nada tão mole
que não possa dizê-lo
osso
nada tão duro
que não possa dizer
posso
Paulo Leminski
in: Caprichos & relaxos .SP:Brasiliense, 1983, p21.
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