dos poetas sem nome. Aquela senhora que passa, para em
descanso e fala, sobre o tempo do céu e o clima da vida. Aquele senhor que nem
para, gesticulando de longe e falando bom dia, à tarde, em alto e bom som.
Aquelas crianças que buscam na escola e, sem que as mães vejam, me cumprimentam
acenando tímidas, diariamente.
Eu sempre gostei mais, dos poetas sem nome. Desses que
identificam nossas fomes e sem perceber, nos alimentam de coração.
Joakim Antonio
(sendo bem alimentado)
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