quinta-feira, 29 de março de 2018

Eu sempre gostei mais



dos poetas sem nome. Aquela senhora que passa, para em descanso e fala, sobre o tempo do céu e o clima da vida. Aquele senhor que nem para, gesticulando de longe e falando bom dia, à tarde, em alto e bom som. Aquelas crianças que buscam na escola e, sem que as mães vejam, me cumprimentam acenando tímidas, diariamente.
Eu sempre gostei mais, dos poetas sem nome. Desses que identificam nossas fomes e sem perceber, nos alimentam de coração.

Joakim Antonio

(sendo bem alimentado)

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