quando manuel desterra seus gados
o rio se entreva
e os montes dizem sim às águas.
o são francisco lhes bebe o escuro, as taras
dos homens, o umbigo das plantas.
sou aquilante e morte.
meus espinhos, puro desvario, submergem
nas lamas que penteio.
sou vassalo de bois.
as terras da memória me pesam a carne.
quantas avós me derrotam na noite?"
Romério Rômulo)
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