domingo, 8 de julho de 2012

Por uma contradição do destino que montei, quando na adolescência me refugiava na Biblioteca Nacional, deparava-me entre as salas e corredores com alguns daqueles que me seriam perorações silenciosas no pensamento...católicos e comunistas......conversei com alguns, ouvia e quase não falava, formulava-lhes perguntas, sempre sutilmente ditas, através do niilismo cientificista que me pautava naqueles anos. não sei se fui admirado, prefiro não refletir este detalhe, mas, sei que admiro cada um dos meus contraditos, pois, humilham toda as formas de axioma que persegui, e ainda persigo.
Tullio Sartini

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