quinta-feira, 30 de julho de 2009

Prosa a Camonho do Amarelo

São antenas labirintos
da memória, a recapitular
degraus e turvar
nosso pretérito restrito
na sala de estar.

Invicto,
reside o
indivíduo
pleno
das significações
tramadas
de percursos
coletivos
que o unifica
na solitária
radiotônica.

Ante um coliseu mudo
implode a presa
qual febre palúdica
rarefeita de monitores
e do sol não nascente.

Stefano & Pozzo

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