sábado, 13 de agosto de 2016

Eu caçava vaga-lume, era Pokémon da minha época, depois de capturados com as mãos, colocava num vidro de compota, a tampa com muitos furinhos feitos a prego. Na minha infância eram encontrados na cidade, e a casa tinha fundo de quintal. O lúdico era a lanterna iluminando o carreiro que me levava até o terreno da Julinha, que tinha um milharal. Quando a mãe gritava, que era tarde, eu dava um beijo na namoradinha. liberava os Pokemons e eles voavam piscando e eu corria para casa sorrindo. Hoje, eles acendem e apagam minhas lembranças. JD rascunho

Nenhum comentário: