domingo, 8 de abril de 2012

A lava da memória em chamas liquidas ocultam-se em pétrea desmemória
na nova rocha ainda quente guarda do invivido o vento do quase acontecido
na nuvem do dèja vú a água  ardente que perverte o sonho em um beco sem resposta.
Os passos pesados sobre o espírito afundam na areia do cadáver insepulto de sombras
insilenciadas.

Wilson Roberto Nogueira

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