terça-feira, 24 de abril de 2012

Na pele do poema queima a razão
sua ração de incêndio como asas aladas
fazendo sombra ao  rubro vidro fosco
da liberdade .Cada pena que cai
das asas do poema marca um ponto final
de sangue na areia da palavra
Saudade.

Wilson Roberto Nogueira

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