ESTEREO TIPOS
TOMOS LIBROS
TER DEMOLIDO
Passeando por essa estrada não encontrei canteiros,
seduzindo minha amada não paguei engenheiros.
Furtando a peça mortalis da indignação velada
não socorri as vítimas do holocausto
infausto no plastro.
Mastro da tua bandeira
levantada.
Arame farpado,
Cobra criada no degelo do polo norte tua sorte
é que eu tenho uma história tão inglória quanto a sua:
Vitimado pela lua, surrado pelo sol, enlanguecido
pela chuva [
Vitimizado pela teoria estética, cataléptica dos montes,
buscando as fontes do teu passado, amassado, na prisão
dos teus sentimentos]
Lá dentro eu sei que há uma sugestão:
TIS AGAPIS
TON MEGALON CRONON
APOLON HELAS EIMI HIPNWN
O preço da solidão de um dia é o “duplo sentido”,
sentido na partida para os dois mundos:
O do cais e o do porto?
O virtual e o simulacro:
Idiosincrasias das fantasias não vividas em acordo
às capacidades humanas donde emana toda LIRA:
_Do ponto da partida ao ponto da chegada
em direção ao nada! Diz a vâ filosofia.
As coisas ao contrário tem sabor de nihilismo angustiante,
pedante ao pé da letra como desfaçatez da psicologia
“orgia” de CADA UM.
LA VORRIAMO
TUTTA LA VITTA
IL PATER, LA MATER
Aqui dentro de nós criamos nada, elas sim é que criam.
Somamos as palavras para dizer que somos incapazes
de ajudar a humanidade às vezes.
Se ela não nos conta o que sente.
Assistimos a hecatombe inertes e sonhamos com a vingança
que não desejamos verdadeiramente como a criança no
[Rio de Janeiro] símile a nós {[...] = [?...]} um dia.
Que não é nada.
Nessa estrada vi de tudo, inclusive que sou único,
Tuas flores na minha cova seriam isso?
Ser chorado por quem não chora?
Festejado por quem não festeja ou dança a dança dos lobos,
bobos, fobos, logos lógico da condição humana trazida
dos outros que tiveram história, batalhas, fornalhas
abrazantes à própria alma forjando razão que chegou ao espaço... [...]!
Ainda imagino você dormindo, humanidade, perene dos teus valores
ascendentes, decadentes, ninada pela canção do tempo,
descobrindo no vento a tua identidade
com o ser do outro que “não te ama”,
e não chorará os teus restos
funéreos de batalhas etéreas, estratosféricas,
ideológicas ao teu corpo burro que perece
mercê da tua ignorância iletrada jactante pela estrada.
VORRIO LASCIARTE
NASCONDERME
E N LOS TUOS RAGGIONAMENTOS. [?=; Helan]
{E(porta)/ [TODA PTORTA] v [?; helan tomon]}
Nenhum comentário:
Postar um comentário