O Tempo, a quarta dimensão segundo a teoria de Einstein, é fluído que lubrifica as engrenagens da existência. Já cantava Caetano no Cinema Transcendental "existir, a que será que se destina?" Pois descubramos ou não a significação á questão da Esfinge, saibamos: o nome da Esfinge é Tempo.
A cada um cabe, crono(s) metro (pois espaço-tempo) funcionando, saber o quanto queremos alcançar de honestidade na resposta. Não há desculpa! Há responsabilidade! Mas esta conclusão é posterior!
Estes dias, esquecido de que Curitiba é Londres, distraído com a Musa enaltecedora, sofrí contato íntimo com o automóvel branco da Alice. Por poucos centímetros (olha a questão do espaço de novo) ele não me adiantava deveras ao encontro ao qual um dia não poderei fugir.
É inequívoco que, para saber ouvir deve-se aprender a calar! E diante disso calo-me para ouvir o que o Universo tem a me dizer.
Ricardo Pozzo
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