[Debora Bottcher]
Daí, nas tardes quentes de novembro, quando o sol arde calmo e claro, nós andaríamos sobre a areia branca da praia, de mãos dadas, calças curtas e pés descalços, roçando as ondas, juntando conchas e estrelas-do-mar para recordar um tempo encantado de paz.
Bem perto das rochas, encontraríamos uma cigana, olhos brilhantes e cabelos negros, búzios sobre um xale vermelho estendido, que leria nosso destino: "Felicidade pra Sempre".
Percorrendo o caminho de volta, sorriso nos lábios e alegria na alma, o silêncio seria quebrado...
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