São horas vagas
Em dias etéreos
Em campo estéril
Sou eu no infinito
No vago!
No vazio do teu quarto
Em horas do tédio
Em dias remotos
Sou eu em teus braços
No vazio
No vago
No tédio
Samuel Costa
é poeta em Itajaí
sociedade dos escritores
Um comentário:
Por vezes o tédio faz falta, é a maneira de nos encontrarmos a nós mesmos.
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