sábado, 31 de julho de 2010

Caminhantes nos recortes
de ruas e milênios,
presas construídas de civilização,
solitariamente humanos,
migrantes do sono para o despertar
tão raso
quanto a poça dos calendários
tão fundo
quanto o acenar de uma brisa.


Tullio Stefano
http://www.poeteias.blogspot.com/

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