Caminhantes nos recortes
de ruas e milênios,
presas construídas de civilização,
solitariamente humanos,
migrantes do sono para o despertar
tão raso
quanto a poça dos calendários
tão fundo
quanto o acenar de uma brisa.
Tullio Stefano
http://www.poeteias.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário