quinta-feira, 14 de julho de 2011

Zero Grau

dói, a pele nua próxima ao zero grau centígrado e o papelão dos euro burgos tecnocratas não seria suficiente para explicar olhares polímero recicláveis que trans elucidam vitrines com sensores de alarme ao sinal:



aguarde!



seu sonho de consumo pode ser um furo no aparelho psíquico destruído por falsas promessas, melhor dizer, o equívoco de esperar regozijo tal, que nos alcance ao final



da performance!





Ricardo Pozzo

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