Façam
todos reverência A
minha poesia dorme, esplêndida Em
cama de rainha As
flores que ornamentam os lados São
jarros de porcelana, de desenhos delicados Tenham
cuidado, falem baixo Um
ruído desajeitado, soa mais alto Que
os vossos pecados E
aqueles que me quiserem ler Aviso:
A
minha poesia não vive de promessas Respira,
sob a tutela de uma monarquia Só
ao rei endereça E
as leis impostas em versos Dizem
a pena do amor, Que
o meu ser professa!!!
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