"A consciência do absurdo é pensada por Camus como o
oposto da filosofia socrática. Ela não deve ensinar os homens a morrer, mas a
viver. Ela não conduz a nenhuma forma de consolo, mas repelindo a servidão,
gera um estado de permanente revolta. Ela não se assenta em nenhuma moral de
renúncia, de resignação, mas numa 'paixão do absurdo', sob a qual tudo é
permitido."
Ricardo Musse comenta o romance 'O estrangeiro', no Blog da
Boitempo: "Contra a moral, a religião e a filosofia" - http://wp.me/pB9tZ-27b
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