“Para entender nós temos dois caminhos:
[o da sensibilidade que é o entendimento
do corpo;
e o da inteligência que é o entendimento
do espírito.
Eu escrevo com o corpo.
Poesia não é para compreender,
[mas para incorporar.
Entender é parede; procure ser árvore.”
- Manoel de Barros, do livro "Gramática expositiva do
chão: poesia quase toda". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990, p.
212.
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