sábado, 11 de abril de 2015

Então,
de nossos
afetos, afagos e fatos,
não fica nada?
Nem um gesto,
um risco, um ricto, um rito
de luto,
um perfume que seja,
erradio,
na brisa de um novo mundo?

[olw]

Um comentário:

Anderson Carlos Maciel disse...

Se todos os amores voltassem como aves migrando de felicidade em felicidade alimentando-se do néctar não logrado, faríamos um trabalho monstro de projeção da consciência em planilhas sociológicas dos finais felizes.