terça-feira, 29 de dezembro de 2015

ficar em casa coçando o saco, em plena segunda, me dá um desejo mórbido de assistir televisão, sobretudo aqueles programas bem ruins, tipo: "casos de família", alguém me disse que é tudo combinado, mas, se for, guri, são ótimos atores - lamento não haver nenhum daqueles programas de namoro na tv, a este horário (eu si divirto muito assistindo), ou um bom exame de dna. a única coisa boa de ver televisão aberta é ver o limite do ridículo - e pensar que muita gente leva tudo isso a sério, isso é sério, o sujeito assiste o jornal nacional, por exemplo, e sai repetindo um monte de barbaridades, ou, ainda pior, fica pensando que a novela retrata a realidade e quer ter uma vida igualzinha. saudade dos meus tempos de criança, quando passava "as sete caras do doutor lau", na sessão da tarde, ou "a lagoa azul" (ai a brookie shields e seus peitinhos...), tudo bem, sei que é uma certa nostalgia, daqui a pouco vou andar pela cidade e dizer: "no meu tempo, tudo isto era mato".

William Teca

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