Desdobro-me do corpo prisão,
E invisível e transparente não matéria,
Me transporto.
Chego até você,
E justamente...,
Pela imaterialidade a envolvo.
Somatizo o abraço dado,
O sabor dos doces beijos,
O aroma dos feromônios,
E faço ungir sua pele em mel.
Eu posso com certeza,
Chegar até você,
E assim me sentir...,
Como se nas estrelas.
O resto..., é sonho,
O futuro é sonho,
Mas aqui ou aí,
In corpore..., ou não,
Contudo sempre no presente,
Eu posso!
Olinto Simões
http://www.prazerliterario.blogspot.com
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