aedoscuritibanos
domingo, 6 de dezembro de 2009
POEMA QUE VENTA À BERTA
Eu na lenta taberna agüento a menta
Tento o quatro, tonto de aguardente...
E na porta sebenta adentra a Berta
Que incerta se senta PERNABERTA
E pela benta saia DESCOBERTA
O meu olhar aperta, mira e entra.
Altair de oliveira
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