(ou o soneto em que os feios justificam os fins)
carnavla, suor, balões de camisinha
peidos de confetes , espermas em serpentina...
entre tantas, a sua máscara
me chama de meu príncipe !
maquiavélica, você soletra
o mau hálito dasmarchinhas.
sei que os feios justificam os fins
e uma de Vênus... você quer dar !
bêbada de tantas fantasias,
botou uma camisinha listrada
na minha perna de pau de pirata e...
(aí a poesia escapole)
finjo ser um sacerdote
enquanto você roga
dentaduras para espermatozódes !
Jorge Barbosa Filho
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