sábado, 28 de janeiro de 2012

No 33° aniversário, da morte do meu pai, um pássaro entrou na minha casa. - Bom dia pássaro o que você quer de mim? O pássaro deu algumas voltas sobre a minha cabeça, cantou algo que não consegui traduzir em língua humana e foi embora com suas asas de memórias. Nós fazemos as poentes entre uma coisa e outra? Por que o mistério do infinito fica bicando nosso cotidiano aqui e lá. E eu que achava que já tinha aprendido suficientes línguas estrangeiras
procuro agora uma escola chamada "Passaredo".


Glória Kirinus

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