Agora a poesia segue... é só o que me segue, afinal.
Sentidos de sol. Primaveras de cerejas.
A tarde tocando os cabelos, brisa ao redor.
Memória daquele beijo paterno na testa da menina.
Voos meus que seguiam borboletas...
As belas horas tatuadas no espírito liberto do grito inútil.
Fixado no etéreo, os sonhos flanando quimeras em asas de
seda.
O infinito aplaudindo em luzes de marfim.
Barbara Lia/ O sal das rosas
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