segunda-feira, 25 de abril de 2011

desterrados de seus lugares naturais o homem que sai de sua terra é sempre um ausente.


Homens papéis, com seus peitos rasgados pela violência da cidade grande, dobrados pelo peso do capital, amassados por entre os carros e pessoas que não os olham. Tornados amarelos pelo tempo, pelo pó e pela pedra.


Ricardo Pozzo

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