“Doce como o massacre de sóis” /Emily Dickinson/
Oito canhões na praça de guerra
Apontam para o peixe
Que traz a paz nas guelras
Quatro gaivotas suicidas
Lambem o babado azulado
Do triste mar-flamenco
Lembro um filme de Babenco:
Ana e o voo
Mariposas no quarto lúgubre
Suas mãos em concha
A esmagar a eternidade insalubre
Bárbara Lia/
A flor dentro da árvore
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