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Quem sabe meu templário
Se os corpos vão despir
Em compasso imaginário
Onde busco te seguir
Quem sabe meu guerreiro
Se esta vida nos unir
Serás meu pedaço inteiro
Eu já fui, me ensine a vir
Quem sabe criatura
Entre a vida e a morte
Serás sã doce loucura
Demonstrando que há sorte
Quem sabe entre esta gente
Escolhi você do nada
Tão estranho e diferente
Sou do escape a cilada
E quem sabe até exista
Algo inexistente ainda
Como um filho que insista
Vir do nosso amor a vida.
Quem sabe...
(Autora: Dindal Nunmitok) 08/09/10
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