domingo, 31 de março de 2013



117 – Promoveu a joaninha a comandante de seu barco de papel. Na poça da chuva de sua rua, imaginava a embarcação rumo ao alto mar.

118 – Morreu na biblioteca. De dia, seu espírito vagava entre os contos fantásticos de J. Cortázar. À noite, repousava das andanças nas obras poéticas de F. Pessoa.

JD

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