Crucificar
a alma da rosa no caos do sangue de uma geração que é sombra em si. No limiar
do céu a rosa mística abre apenas para Beatriz. Liberar o humano só quando o
Verbo ungir as catedrais e os estádios. Molhar as aquarelas, os palcos e o
negro silêncio profundo dos megabytes.
Bárbara
Lia (O sal das rosas/Lumme 2007)
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