sábado, 30 de março de 2013



Assim do nada, mais branco que nuvem serena, apareceu um coelho em casa. No almoço, um sabor requintado nutria Fé nas dádivas do universo. Era quase final do mês, dias de almoços mais gostosos porque inventados. Mas esse coelho era de verdade e ainda hoje passeia sua brancura no cotidiano prosaico e nas eventualidades cinzas. Olhar atento, vai que um coelho aparece com seu chapéu de outono, nestes tempos de renovação... Feliz Páscoa meus queridos leitores daqui, de lá, e até mesmo os inventados.
Glória Kirinus

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