Assim do nada, mais branco que nuvem serena, apareceu um
coelho em casa. No almoço, um sabor requintado nutria Fé nas dádivas do
universo. Era quase final do mês, dias de almoços mais gostosos porque
inventados. Mas esse coelho era de verdade e ainda hoje passeia sua brancura no
cotidiano prosaico e nas eventualidades cinzas. Olhar atento, vai que um coelho
aparece com seu chapéu de outono, nestes tempos de renovação... Feliz Páscoa
meus queridos leitores daqui, de lá, e até mesmo os inventados.
Glória Kirinus
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