Há um silêncio de canto de galo, antes do canto. Os chapéus
enfileirados clamam, na parede, para sair a passear. O teclado reclama seu
poema novo para inaugurar por escrito, seu domingo. Se saio ou fico, não sei...
Mas que escrevo, escrevo. Bom dia meus queridos leitores, parentes e amigos de
tantos cantos.
Glória Kirinus
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