I- retrocesso do ser é acreditar que tudo já foi visto,
quando tudo está em constante movimento e a mutabilidade é o moinho.
II- imprimir formas fixas ao objeto é matar, naquele
instante, o objeto. é romper seu elo com o mundo. mais do que um estado de
animação suspensa, é um empalhamento.
III- um ato fotográfico (ou outra forma de representação)
seria o último suspiro da reprodução, a última evolução, ainda que capturada
com extrema semelhança.
IV- a lembrança do objeto inanimado seria mais palpável do
que o próprio objeto em vida.
V- o que foi confunde-se com o que agora é. real e
imaginário.
Camila Vardarac
http://www.semioticaeminimalismo.blogspot.com
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