domingo, 1 de dezembro de 2013

Se, segundo Sigmund Freud, foi um golpe de marketing o egípcio Moisés ter se tornado hebreu de nascimento, como não pensar o mesmo da primogenitura entre Caim e Abel?

Ou seja, Abel é o Neanderthal, Caim é o Duplo Sapiens e não o inverso. Depois de matar, o Duplo Sapiens tornou-se temente ao predador e organizou leis jurídicas, porque Caim ainda vive dentro de cada Duplo Sapiens.

O adversiábolos há sido para sempre o ambiente, ao qual por orgulho civilizatório, somos impedidos de aceitar ser impossível domá-lo, sem ferir-nos.

Até que a espécie mature para perceber que É coroado com a coroa, o Cristo, quando de Lúcifer a humildade conquista.



Ricardo Pozzo

Um comentário:

Anderson Carlos Maciel disse...

Para esclarecer a razão do agora ilustre eterno amigo haveria verbos sintaticamente e morfologicamente adequados na filosofia agostiniana ou escolástica em geral. Considere-se que as anacronias semióticas observadas em textos de várias épocas evocam enigmas insolúveis por vezes tais como a existência humana em termos de neurosciência acadêmica na estrutura da filosofia da mente que se anuncia em territórios brasileiros patrocinada pela UFPR nossa de sempre. Consideramos que a educação é um problema pedagógico constante em sua concepção midiática mais tenra - estabelecida comunicação patológica; por se dissolver em práxis positivo-empírica da sociologia brasileira dos costumes da palavra teológica que se fundamenta na mesma cosmologia que tanto evoca meu querido amigo Ricardo Pozzo em patologias da clarividência estapafúrdia da absoluta dissolução da alma no ódio e nas trevas da ignorância que é o impulso ao crime e ao ato antissocial evocado pela "fábula bíblica" com a qual ocupa-se vosso sempre estimado intelecto - robusto de comentários inocentes -(sempre antenados com a cultura); numa prática literária constante da verborragia helênica mais ancorada com a excelência da pólis e de seu substrato político da palavra. No sentido da teologia experienciada através das eras científicas e mitológicas no imaginário popular, estabeleceria horizontes possíveis de informação nesse mesmo humilde intrumento de informação que são esses queridos blogs, salpicados de belas composições artísticas - dignas da lira de Apolo sobre toda teogonia cosmológica. Eu [e nós (...)] apoiamos esse projeto de educação da humanidade através da palavra de amor universal.