há tanto para ser festejado no aqui e agora, no presente.
festejemos nossos contemporâneos, eles estão fazendo a diferença. é explícito
e, a meu ver, um tanto inédito o que tem acontecido, a consideração dos
artistas da cidade por seus pares e também o interesse do público local em
maiores dimensões. há um desejo, digamos, atmosférico de mudança. de minha
parte, não engulo mais o queixume fácil e derrotista de que somos província
autofágica. deve sim ter havido gerações autofágicas anteriores a nossa que,
obviamente, devoraram-se a si mesmas. façamos o contrário delas. com
acolhimento amoroso (e o diálogo crítico faz parte disso) se avança dignamente.
Luiz Felipe Leprevost
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