sábado, 20 de setembro de 2014




Um comentário:

Anderson Carlos Maciel disse...

A inspiração veio. A catarse pode ser destrutiva, se o apolíneo não contornar a lira órfica com a graça e a serenidade de quem sabe fazer... Como demonstrado por Altair, Luciana, Alexandre agora. O Ricardo continua sendo o que sempre foi l'être et le neant da poesia em suas pirâmides geográficas mal-construídas. Quero ver se ele pode mais, sem censurar meus comentários, que são a ode intelectual do neo-filósofo curitibano que vos escreve.