Acolho-me à flagrância da fragrância
Se vejo a flor que beija o beija-flor
Seus lábios, frutos vescos, surtem cor
Parece que perecem de carícias...
Pois brilham providentes de delícias
Abertos, colibrisam a nave flor!
Altair de Oliveira - In- O Lento
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