quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Na dança...

Na dança, o bote.
No respirar fundo, o fascínio.
No todo, o dote.
Adoro ver a dança espargir-se.
Reverencio a bailarina,
que enfeita sua sina
de forma tão mágica.

De soslaio, feito cão de guarda,
miro a personalidade bem declarada
daqueles que dominam suas vidas
através da dança sagrada...

Ao caminhar pelas ruas,
sinto que todas as impressões
tornam-se frias e cruas.
Sinto que os melindres soltam-se...
sinto que os deslizes não abortam-se...
tudo fica às claras,
de forma rara e cara.
Tudo se confessa presente.
A gente sente...

josemir(aolongo...)

 




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