Adriana Zapparoli
e se afoito, meu amor afixo, há um funeral regado em sangue,
que tange o crucifixo em tornozelo bilateral, com o zêlo de quem abrange o amor
em ânfora-cephalochordata, medial, em mente sobre o abdome, sob cumulus nimbus,
em seios de anfioxo, em peitos de pássaros-cânforas, ou flamingos. cafona é
esse ranço-antílope por onde não se vê o rosto-úrsula. onde se mostra o torso
em sanfona, em onda-cápsula, em pés descalços, em taras rubras ... e
vasculhando o desassossego-aloé, quando acalco o corpo em vestes, por vezes,
investe-se em pactos plúmbeos-negros... são os artefatos, por esse amor em
olhos verdes. enquanto você nada promete, nessa abóbada, eu descrevo seus atos
em calhas de desamor. essas suas mãos...
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