Bruna Finelli
As “saudades” são escritas. Não são ditas mais.
Eu com a minha saudade, que mato no contato, sempre direi
isso, e não direi de escrever.
Com meu orgulho [ferido] de ter de calar sempre para ser
quem “sou”…vou fazer uma festa em homenagem à mim mesma e aos meus comparsas!
Se tudo der certo…piso em cima da terra queimada que, frutos, não dará mais.
Piso e quero pisar sempre em folhas…que da saudade, eu
amenize um pouco ao abraçar.
Que do trabalho, a renascença seja outra…seja honesta, no
mínimo. Eu, que digo a verdade e escrevo a mesma, quero almejar o melhor do
tudo que há por aí.
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