sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Aos Amigos



Bruna Finelli

As “saudades” são escritas. Não são ditas mais.

Eu com a minha saudade, que mato no contato, sempre direi isso, e não direi de escrever.

Com meu orgulho [ferido] de ter de calar sempre para ser quem “sou”…vou fazer uma festa em homenagem à mim mesma e aos meus comparsas! Se tudo der certo…piso em cima da terra queimada que, frutos, não dará mais.

Piso e quero pisar sempre em folhas…que da saudade, eu amenize um pouco ao abraçar.

Que do trabalho, a renascença seja outra…seja honesta, no mínimo. Eu, que digo a verdade e escrevo a mesma, quero almejar o melhor do tudo que há por aí.


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