O tempo
não é de apostas.
Tampouco de sorrisos
a tiracolo.
Move-se em passos
mínimos
à meia-voz.
Clandestino
transita sem ser notado
quase fugitivo.
Não me abrigo
de sua face cinzenta.
Recebo os flashes
da realidade.
Na espera da colheita
dos novos dias de luz...
13 de julho de 2011
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