sexta-feira, 2 de maio de 2014

Bem vindos hatianos à Belindia, Terra de Santa Cruz.



Já disse aqui e reitero, não tenho pena nenhuma de pobre, ser pobre é uma condição de força; eu nasci em uma familia abastada e tradicional, mas conheci (e conheço) o revesso, mesmos meus pais e avós conheceram os altos e os deliizes com quedas nem sempre soerguidas. Um interessante exemplo desses reveses é do legtimo herdeiro da casa real brasileira, ao ser repatriado, se estabeleceu no país em condição precária, e tendo os bens há anos confiscados, tudo que lhe restou foi o trabalho na lavoura, onde educou seus filhos.. Ser pobre economicamente , confirma aquilo que Nietzsche diz: ''O que não me mata me fortalece''. Sou visceralmente contra qualquer medida compensatória e ''afirmativa'' que apenas serve para desequilibrar a já criminosa receita fiscal, do mais, não resolve nada! resolve sim, as garantias das planilhas eleitorais. A dignidade não se permite à esmolas. Compadece-me sim , a violação dos direitos individuais e seus pressupostos deveres; compadece-me a miséria social no bojo de uma penúria monopolizada, e esta não é resolvida por privilégios e / ou planos de comiseração, têm solubilidade por medidas estruturais, e é nessas potenciais medidas estruturais em que a América latina vem há anos sendo o topo de uma pirâmide da ineficiência.


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