Os mais altos céus
Contemplam-me a luz
Que escorre caneta afora
Sem cor sem sabor e flor
Estava, inerte às traças
Emulei sentidos, significados
Tão
Paradigmas estéticos.
A tua necessidade de definir,
Participar e ser, quando
Sou, vento e ar, e mar
Desvelo horizontes do futuro
No ziguezague do relógio
Ao enredar a inabilidade textual
Em culpa, em paredes, em sóis
A poça de peçonha do
Poço de conhecimento mais profundo
Não contamina
Meu mar de sabedoria
Elaboro posturas, na cadeira
E ideologias são poças de veneno
Conceitual, (não conceito)
Teus sonhos em rios que não
Desaguam na paz.
Elevo a palavra ao patamar
Da comunicação.
O amor de muitos menos
Malandros
Em carne viva.
ACM
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