Tais foram, róseos
Patamares
Simbióticos falares e
Luares anis
Que em pórticos
Afins se juntaram
E discutiram os rumos
Da humanidade para si
Impondo tal e qual
Eu e Eu
Ego, lá louvei
Com ares de essência
E substância final
Não logrei ciência,
Sentido, sabor, mutação
Apenas fiz lembrar
Que o que é se torna
E era o que não é
Hoje então.
Então, as coisas mudam.
E muda a coisa em si
Refrão.
Levem, leves em seus bicos
A leda mensagem
As andorinhas do amanhã
Libertem inconscientes cativos
A julgar ensinar
Apolo
A tocar a lira.
E sacrificar as mesmas
Galinhas pretas de sempre
No altar da sabedoria estética.
ACM
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