Seguranças e segurança no mundo do faz de conta
Shopping. Transeuntes. Pessoas despreocupadas.
Aparentemente. Seus devaneios estão em aonde ir e no que gastar. Precioso
tempo. Precioso dinheiro. Precioso tempo-dinheiro.
Vai e vem frenético. Palavras. Perfumes. Sorrisos. Sorvetes,
de verão. Lojas. Presentes. Bancos. Cinemas. Eventos. Beijos. Abraços. Choros.
Gritos de crianças.
Tudo esquematicamente cercado por seguranças e segurança.
Lembra-me das minhas aulas de História sobre nossos antepassados. Castelos com
seguranças e segurança. Sob os domínios de algum rei. O povo do bem, dentro. E
o do mal, fora.
Engraçado este mimetismo. A violência, supostamente, lá e eu
aqui, escrevendo esta pequena reflexão. São e salvo. São e salvo? Do quê? De
quem? Da Casa Verde e do Dr. Simão Bacamarte.
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“It must have been love”
Quantas vezes de mãos dadas passeamos naquele parque?
Foi lá que tudo começou e que também terminou.
Sem saber, pensando em você, a coincidência veio.
Restou saudades, carinho e gostinhos.
Eu aqui
Você aí.
Nós, nunca mais.
Carinho.
Saudades.
Gostinhos.
“It must
have been love”
(!)
(?)
(…)
Curitiba 12.06.05 – 19:26
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