Não entenderás o meu dialeto
nem compreenderás os meus costumes.
Mas ouvirei sempre as tuas canções
e todas as noites procurarás meu corpo.
Terei as carícias dos teus seios brancos.
Iremos amiúde ver o mar.
Muito te beijarei
e não me amarás como estrangeiro.
- Max Martins, em “O Estranho”. Belém: Revista de
Veterinária, 1952.
Nenhum comentário:
Postar um comentário